terça-feira, 5 de julho de 2011

PRÁTICAS DO DOM ALONSO

MINHAS PRÁTICAS E SEUS SIGNIFICADOS

O BDSM é um universo composto por diversos fetiches. Ninguém é obrigado a gostar de tudo, mas é obrigado a respeitar o gosto do outro. Talvez algumas práticas relatadas aqui não te agradem ou possam até ofender. 
Segue abaixo minhas práticas  e suas definições, de ante mão já adianto que nem todas estas práticas a submissa que venha a negociar comigo esta obrigada a aceitar,basta ser sincera e expor seus pensamentos,desejos,limites que assim o respeitarei.

BASTINADO: De "bastão" (Do latim: "bastonis"," bastum") Ato de bater nas solas dos pés. Acredita-se que o bastinado teve sua origem no mundo árabe, onde até hoje é usado. Foi "importado" pelos europeus na época das primeiras cruzadas. Também é referido a algumas regiões da Ásia, como forma de castigo aplicada pelo marido à mulher e aos filhos. A idéia do castigo do bastinado no mundo árabe, além da dor física como forma de punição, é deixar o castigado sem poder andar temporariamente, devido aos ferimentos da punição, em uma clara posição de humilhação. O Castigo consiste em imobilizar o(a) submisso(a), normalmente com as solas dos pés para cima, e aplicar golpes com uma varinha de "canning" somente nas solas dos pés. Deve-se observar que os pés possuem um grande número de terminações nervosas e ossos delicados e a possibilidade de um acidente é real. Não se aplica o bastinado com objetos duros como pedaços de madeira ou chibatas.

BONDAGE: Fetiche por amarrar o parceiro. Restringir para dar prazer. Pode ser por cordas, roupas, Vac-Beds, camisa de força, filmes plásticos, etc… Pode ser usado para disciplinar o parceiro. 

BREAST BONDAGE - Ato de amarrar os seios femininos com corda, cadarço, bandagens, etc. Como parte de um jogo erótico BDSM. Pode incluir "nipple bondage", onde se amarram os mamilos dos seios. Deve-se tomar cuidado com a amarração dos mamilos para não se provocar uma isquemia tecidual.

BREATHPLAY: Também conhecido por Asfixia Erótica, é a pratica de restrição de oxigênio no parceiro. O motivo desta prática, se dá pelo fato de quanto menor a concentração de oxigênio, maior será a concentração de hormônios no sangue, o que causa um maior prazer, ou um prazer prolongado. A restrição pode ser feita de diversas maneiras, como por sacos plásticos, máscaras de gás, mãos, etc…

CLAMPS - Prendedores usados em mamilos, lábios vaginais, escroto, etc. Acessório comum em uma cena de SM. Pode ter mola para aumentar ou diminuir a pressão, pode ter ganchos para se pendurar pesos ou correntes. Normalmente fabricados de plástico ou metal.

FISTING: Ato de inserir a mão, parte do braço, ou algum objeto na vagina ou ânus do parceiro. Deve-se lubrificar muito bem a região e tomar cuidados para evitar a distensão muscular e objetos presos devido ao vácuo.

HUMILHAÇÃO: Jogo psicológico onde se subjulga o dominado através de palavras ou gestos que o atinjam. Deve se fazer com que o submisso entenda que faz parte do jogo, caso contrário ele sairá abalado da cena.

MUMIFICAÇÃO: Restrição por meio de mumificação por gaze, filme plástico, gesso, etc… Digamos que é uma subcategoria do Bondage.

PISSSING: Nas duas formas principais nas quais fica diferenciado:
Urofilia (ou, como fica nomeada no âmbito médico, ondinismo ou urolagnia): flutua desde a excitação mental no ver ou imaginar outra pessoa cumprindo com a sua necessidade líquida, a micturar (fazer pipi) em lugares públicos, a deixar-se urinar sob o olhar alheio ou ao longo do corpo,
Urofagia: se chama assim o ato de beber a urina do parceiro/da parceira (direitamente da extremidade dos genitais, ou com efeito chafariz, ou trazendo o líquido a partir de um copo).
O pissing é uma prática que dificilmente provoca opiniões à metade. Ou se ama (de maneira quase incondicional) ou desperta reações de repulsão atávicas tão fortes para ser excluída a priori da vida intima. No BDSM os escravos e as escravas gostam do pissing também porque tem uma forte valência simbólica de devoção e humilhação em relação aos seus Senhores/as suas Senhoras.


PONY GIRL / DOG WOMAN: Prática de submissão onde o submisso assume papel de cavalo ou cachorro respectivamente. Sendo tratado como tal.

PODOLATRIA / TRAMPLING: Fetiche por pés. Geralmente o submissos se submetem a adoração dos pés de seu dominador. Há diversos jogos que se podem fazer com os pés, basta criatividade. Trampling é a fetiche por ser pisado pelo dominador.

PROIBIÇÃO DE ORGASMO - Ato de proibir, apenas pela ordem verbal a obtenção de orgasmo por parte do submisso(a). É comum o(a) dominador(a) ordenar ao submisso(a) que não goze, a não ser que ordenado pelo dominador(a). Requer uma grande dose de concentração e auto-controle.

PRIVAÇÃO DOS SENTIDOS: Ato onde se priva algum dos sentidos do submisso, como amordaçar, vendar, etc… E aumentar a sensibilidade a outros sentidos.

PUKE: O puke consiste em introduzir os dedos, o pênis ou um vibrador até o fundo da garganta fazendo o mesmo engasgar e forçar a quase vinda do vomito.
Para a maioria só a ideia de pensar em vômitos e o cheiro forte faz ter aversão a pratica, mas para quem entende a ideia de ser um objeto nas mãos do dom, e deixar ser abusado de uma forma grosseira fazendo o sub sufocar com os olhos cheio de lagrimas e ter que limpar a pica do seu senhor melada com o próprio vomito feito um cachorrinho tal pensamento é o que dá prazer na pratica, contudo depois de tanto se familiarizar com repetidas sessões envolvendo puke há quem tome prazer e se delicia com o gosto do vomito, em casos extremos tem aqueles que ingerem o mesmo, é uma demonstração de completa submissão e desejo de ter dentro de si algo de seu dominador ainda que seja o vomito.


SHIBARI: Arte milenar japonesa de amarrar a pessoa para lhe dar prazer. Feito geralmente em mulheres, a corda é passada pelo corpo de forma estratégica que lhe dê prazer caso tente se libertar ou deixe certas partes do corpo mais sensíveis. A pessoa que recebe o Shibari se chama Dorei.

SPANKING: Prática de espancamento. Há vários níveis de intensidade, desde tapinhas até chicotadas. Dependendo do gosto da pessoa. Pode ser usado como castigo ou prêmio. A intensidade da batida deve ser feita gradativamente.

TICKLING: Tortura por meio de cócegas.

TORTURA GENITAL - O princípio básico da tortura genital é provocar sensações profundas e intensas diretamente nas zonas erógenas do corpo. A intensidade e as atividades variam de pessoa para pessoa e de prática para prática. Reportamos um grande cuidado dos praticantes para que não se ultrapasse o ponto onde a dor deixa de estar associada ao prazer. A área genital e os mamilos estão sujeitos a danos irreversíveis mesmo sob "castigos" moderados e os praticantes são muito cautelosos neste tipo de atividade. Pode-se usar gelo, velas (parafina), "imobilização", prendedores, pesos e uma infinidade de equipamentos para se praticar tortura genital. Esta prática está na maioria das vezes inserida em um contexto mais amplo. É muito raro uma sessão só de tortura genital, entretanto muitos homens e mulheres são particularmente sensíveis a castigos genitais, estimulando o(a) Dominador(a) a gastar mais tempo nesta modalidade. A tortura genital no homem submisso é conhecida como CBT (Cock and Ball Torture) e compreende toda e qualquer prática visando a impossibilidade de ereção, dor e/ou castigo físico no pênis, bolsa escrotal e púbis.

TT (TIT TORTURE) - Do inglês, tortura nos seios.

WAXPLAY: Brincadeiras com velas dão um clima mais misterioso à cena, e podem ser usados no jogo. A cera derretida pode ser usada para torturar o parceiro. Claro, cuidados devem ser tomados para evitar queimaduras sérias. Deve-se deixa-la numa distância segura para evitar queimaduras graves. Deve-se usar neste jogo velas brancas comuns de parafina. Não devem ser usados velas de cera de abelha, velas coloridas e perfumadas, devido aos elementos quimicos alterarem a temperatura de derretimento.







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